A importância da coleta da amostra e da análise de solo

Após diversas pesquisas, a equipe de Pesquisa da Massari propõe uma nova metodologia de coleta de amostras do solo.
Observando fertilizantes corretivos aplicados em colunas de solo, e também inúmeros trabalhos acompanhados em campo, a proposta é de coletar amostras de 5 a 25 cm de solo.
Razão: Eu, Cláudio Monteiro, químico da Massari, me dediquei por 15 anos, entre outras atividades, ao Laboratório de Análises de Fertilidade de Solo – no início sistema Melich e por 14 anos sistema Iac – Resina trocadora de íons. Me incomodou a vida toda, o fato de em quatro situações em particular: SPD (Sistema de Plantio Direto, Cana-soca, Culturas Perenes e Pastagem) onde a única maneira de corrigir a acidez do solo e fertilizar com Cálcio e Magnésio é aplicando o calcário corretivo na superfície do solo.
É sabido que calcários convencionais possuem pouca mobilidade no solo, menos que 1 cm por ano, por esta razão foi desenvolvido o Produto DGMS # 325/Massari. O qual tem o efeito de percolação garantindo a correção do perfil do solo.

Calcários ditos convencionais (aqueles que atendem às peneiras: #10 – #20 e # 50 – ABNT) possuem baixa mobilidade no solo. Este resíduo superficial que fica no solo, acaba contaminando as amostras coletadas de 0 a 20 cm, fazendo com que o laudo de análise de solo se apresente com um valor de pH adequado e também a saturação por bases – V% numa faixa adequada para a cultura em questão, levando à conclusão errônea da “NÃO NECESSIDADE DE CALAGEM” – este fato pode estar trazendo prejuízos á agricultura, fazendo com que a aplicação deste insumo seja desconsiderada. Quando coletamos amostras dentro da proposta Massari de coletas de amostras (5 – 25 cm), a realidade pode ser completamente diferente. O desejo é que se identifique com mais precisão o ambiente do solo onde a raiz deverá se desenvolver. E se recomende a dose certa do corretivo da acidez.