Custo benefício: Fertilizante Mineral x Químico

O uso dos fertilizantes nas áreas produtivas é de suma importância para fornecer os nutrientes as plantas e alcançar maiores produtividades. A longevidade na produção agrícola está diretamente relacionada com o estado químico, físico e biológico do solo.

Mas qual a diferença entre o fertilizante mineral e o fertilizante químico? 

O fertilizante químico é obtido pelo tratamento industrial do mineral, que visam aumentar a disponibilidade do nutriente desejado. É utilizado em larga escala, e, seu uso contínuo, interfere na qualidade do solo, como sua acidificação e redução na população de microrganismos benéficos presentes no sistema.

Já o fertilizante mineral não passa por transformação industrial, sendo considerado “natural”, sua obtenção se dá unicamente a moagem da rocha ricas em um determinado nutriente. Seu uso não causa a queima das plantas, não afeta o pH do solo, além de favorecer a atividade microbiológica do solo, contribuindo para a colonização microbiana. Interferem diretamente da textura do solo, aumentando a capacidade de campo do solo. 

Nossos produtos promovem melhores resultados para a lavoura a cada ciclo, além de atuar a favor de uma agricultura sustentável, produtiva e lucrativa. Neles há uma tecnologia de rápida solubidade denominada de “micronização”. Essa tecnologia consiste em tornar 50% do produto em micropartículas que passam pela peneira 325 mesh onde a abertura é de 0,045 mm. Isso faz com que o material se solubiliza e percole no perfil, corrigindo e fornecendo os elementos essenciais para as plantas, além de deixar o residual para as próximas culturas. 

A redução de aplicações e entrada máquinas nas áreas agricultáveis é outra vantagem de nossos produtos, conseguimos fornece vários nutrientes e ainda corrigir o pH em uma única aplicação. Não podemos esquecer do co-beneficos de nossos produtos, tais como: efeitos potenciais no sequestro de carbono, na diminuição das emissões agrícolas de óxidos nitroso (N2O) e amônia (NH3) e dos benefícios do silício para as plantas. 

Referência Bibliográfica:
Abbott e Manning, 2015 LK Abbott , DAC Manning. Saúde do solo e serviços ecossistêmicos relacionados na agricultura orgânica SAR , 4 ( 3 ) ( 2015 ) , p. 116.
Amann et al., 2020 T. Amann , J. Hartmann , E. Struyf , W. de Oliveira Garcia , EK Fischer , I. Janssens , P. Meire , J. Schoelynck. Intemperismo aprimorado e fluxos de elementos relacionados – uma abordagem de mesocosmo de terras agrícolas. Biogeociências , 17 ( 1 ) ( 2020 ) , pp .
Philipp Swoboda, Thomas F. Döring, Martin Hamer, Remineralizing soils? The agricultural usage of silicate rock powders: A review, Science of The Total Environment, Volume 807, Part 3, 2022, 150976, ISSN 0048-9697, https://doi.org/10.1016/j.scitotenv.2021.150976.


Texto elaborado por:
Camila Menezes | Bióloga e Engenheira Agrônoma – Pós Graduada em Gerenciamento Ambiental e Manejo do Solo

Hellen Cristina de Freitas | Engenheira Florestal – Esp. Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas.

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