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O uso racional de fertilizantes em tempos de crise

Partindo do princípio que menos de 10% dos agricultores brasileiros realizam a análise do solo para fins de fertilidade, para que só então se possa recomendar a dose certa do produto certo, e que no meio agronômico existem controvérsias de boas práticas agrícolas, o momento atual se torna muito propício para se rever conceitos consagrados de “pacotes mágicos” de eficiência agronômica.
Pois é no momento de crise que se aguça a criatividade para a quebra de paradigmas dados como muros intransponíveis (nem Berlim resistiu após 1989).

Exemplos:

– Coleta de amostras do solo de 0 a 20 cm
À partir das pesquisas de 2017 na Unoeste/Pres Prudente, começamos a sugerir uma nova metodologia de coleta de amostras de solo. Pois, saturação por bases (V%) que apresenta 63% pode ser 40% se amostrado for, com o descarte dos primeiros 5 cm do solo. Pois queremos conhecer a disponibilidade dos nutrientes onde as raízes irão explorar.

– Calcário Convencional não se movimenta no solo.
À partir das pesquisas de 2017 na Unoeste/Pres Prudente, com a reprodução dos ensaios do Prof. Amaral/RS, concluímos que calcários micronizados percolam pelo perfil dos solo. Inicia-se então a contribuição para a tal sonhada correção do perfil do solo, mesmo quando o corretivo é aplicado apenas em superfície, sem revolvimento.

– Calcário Corretivo e Gesso Agrícola, não combinam
Pois é, esta foi uma das grandes polêmicas por nós quebradas, após diversos ensaios, concluímos que desde que estejam presentes ao produto, micropartículas de corretivos, esta mistura terá muita eficiência, passando a fornecer além dos elementos Cálcio e Magnésio, também o Enxofre na forma de sulfato prontamente disponível.

– O Gesso Agrícola possui uma percolação muito rápida pelo solo
Fato que não deixa de ser uma grande verdade, introduzimos na nossa mistura então, o Enxofre Elementar, o qual precisa ser oxidado pelas bactérias do solo, para só quando passar para o estado de Sulfato possa ser absorvido pelas raízes. Esta residência maior deste macro-elemento no solo, fez com que várias culturas respondessem a esta técnica de mistura. Em especial: Soja, Cana-de-açúcar, Pastagens, etc,

– E os micros?
Além do zinco, enriquecemos nossos produtos com duas fontes do elemento Boro (ácido bórico e a Ulexita), uma fonte prontamente disponível, e outra de liberação lenta e gradual.

– E Potássio (K) tem? “Nem tudo o que reluz é ouro”
À partir das pesquisas de 2017 na Unoeste/Pres Prudente, no nosso conjunto de tubos de PVC de código no. 11 – já havíamos observado o aumento da concentração do elemento Potássio (K) – proveniente de uma rocha classificada como argilomineral, e também uma maior concentração do elemento Fósforo neste conjunto de testes.
Passamos a realizar diversos testes em propriedades agrícolas e concluímos, com muita segurança que este nosso produto “reluz e é ouro”. Devido à sua formação geológica e altíssimo grau de finura, faz com que os níveis de potássio trocáveis se elevem em curto espaço de tempo. Esta formação geológica e o grau granulométrico contribuem para a disponibilização deste importante nutriente.

– E Fósforo (P) tem ???
Ficamos por quatro anos pesquisando para chegarmos à uma mistura segura deste importante nutriente.
Partindo dos princípios de E. Malavolta, de que Fósforos de rochas disponibilizados através de reações ácidas (ácido sulfúrico e/ou ácido fluorídrico) de baixo pH não poderiam ser misturadas aos corretivos de elevado pH pois aconteceria o fenômeno da retrogradação. Diante disto, recorremos aos termofosfatos (liberados com o uso de altas temperaturas). Até chegarmos naquele que é considerado a maior fonte de fosfato natural reativo (FNR) do mundo. Este produto maravilhoso, se encontra no deserto de Sechura – em Piura – Bayóvar – Peru.
A mistura do elemento Fósforo através desta fonte segura, complementa a linha de produtos técnicos da Massari Fertilizantes Técnicos. E faz da Empresa a pioneira em estudos científicos e desenvolvimento de produtos com total segurança. Garantido pelo Departamento de Pesquisas científicas da Massari.

Cláudio/Massari – Junho.22

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